Um jeito novo. Real.
Tornar-me real, cada vez mais próprio é o meu novo modo. Tem a ver com os ouvidos, pouco com os olhos e nada com a boca.
Eu sou um tradutor agora.
Tem a ver com o tempo que passo usando em vez de buscando. Tem a ver com o que seguro entre o mundo e eu. Desenvolver o que não precisa se sustentar ou defender, porque se é. Não defenderei mais a mim mesmo. Aí terei o melhor de tudo.
*
4 comentários:
O problema são os outros, que não irão acreditar nesse "absurdo" de que você é você. Um cúmulo. rsrsrs
rsrs... Sim! Audácia minha, onde já se viu?
Não fazer concessões ao olhar estrangeiro, eis o desafio.
André,
agora com mais tempo parei para ler o que as pessoas têm a dizer. E para minha surpresa, o que você diz, é o mesmo que eu passei a dizer. Na maior parte dos momentos. Parabéns! Sonhar é necessário, desejar. Mas o fazer, o ser real, nos ajuda a dar uma melhor perspectiva.
Salve parceira Lilly! eis o desafio, então, para nós, sonhadores. (tome-lhe John Lennon em nós!)
Postar um comentário