sexta-feira, 29 de abril de 2011

O cúmulo de si mesmo



Um jeito novo. Real.

Tornar-me real, cada vez mais próprio é o meu novo modo. Tem a ver com os ouvidos, pouco com os olhos e nada com a boca.

Eu sou um tradutor agora.

Tem a ver com o tempo que passo usando em vez de buscando. Tem a ver com o que seguro entre o mundo e eu. Desenvolver o que não precisa se sustentar ou defender, porque se é. Não defenderei mais a mim mesmo. Aí terei o melhor de tudo.






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4 comentários:

Elenilton Neukamp disse...

O problema são os outros, que não irão acreditar nesse "absurdo" de que você é você. Um cúmulo. rsrsrs

André Lima disse...

rsrs... Sim! Audácia minha, onde já se viu?

Não fazer concessões ao olhar estrangeiro, eis o desafio.

Lilly disse...

André,

agora com mais tempo parei para ler o que as pessoas têm a dizer. E para minha surpresa, o que você diz, é o mesmo que eu passei a dizer. Na maior parte dos momentos. Parabéns! Sonhar é necessário, desejar. Mas o fazer, o ser real, nos ajuda a dar uma melhor perspectiva.

André Lima disse...

Salve parceira Lilly! eis o desafio, então, para nós, sonhadores. (tome-lhe John Lennon em nós!)