As velas negras de uma vez hasteadas
como um susto de peixe.
Tudo só podia ser pálido diante disto.
Como num conto infantil sombrio e germânico,
o ser de agosto se trancou no porão e de lá ficou ameaçando...
Naveguei por meses alimentando-o com o pavor destilado de meu rosto.
Para ser salvo, implorei aos céus por um dragão,
Veio um raio que me arrebentou o casco inteiro.
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Um comentário:
Oi, André
Obrigado pela visita. Estou um pouco sumido mas em breve voltarei com força total. Sinta-se sempre à vontade para comentar os posts que te agradarem. Vamos conversando. Abraço.
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