Debaixo das pontes que passam sobre o arroio Dilúvio na Avenida Ipiranga, pequenas luzes amarelo-ouro acendem e apagam, iluminando-ocultando enegrecida fumaça densa que mal cobre (como a ponte) cabeças duras com olhos profundos de susto perdidos no breu que há (por toda parte).
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